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>Um pouco de seriedade…

16 de fevereiro de 2011

>Adoro criar posts baseados nos pedidos dos leitores : ) !!! O de hoje foi inspirado no tweet do @Meligeni (sim, o Fininho, versão letras), olha só:

@MeninasVodca ummm escreve sobre como as marcas esportivas deveriam encarar as roupas da meninas.”

Pauta mais Meninas Vodca impossível certo? Em uma palavra, responderia seriedade. Mas… bora ao texto:

Poucos esportes são tão femininos quanto o tennis. Alguém aqui consegue imaginar a grande Marta do futebol correndo atrás da pelota usando vestidinho verde e amarelo pelo gramado? #not

Como o esporte não pede uso de uniforme, cada um escolhe o que o patrocinador impõe ou mais lhe agrada. Foi assim que Mahut se jogou num vestidinho da Lacoste, lembram? Rs!

Piadinhas a parte, a grande liberdade criativa faz com que as marcas se percam na guerra das vendas. Why? Nem sempre é boa idéia unir tendências de moda ao conforto que atenda às necessidades de um tenista.

Quem aqui se lembra do “jumper” criado pela adidas para o Australian Open desse ano que não vingou, e ao melhor estilo mutante se transformou num básico vestido?

Deixando o lado as prós e falando em real life, OMG!!! A maioria das apaixonadas pelas raquetes são mulheres normais sem o porte de Maria, Ivanovic e companhia.

Se até Carol Wozniacki fica toda montada no butijão de gás com o novo modelito Stella McCartney, o que aconteceria com uma pessoa normal recheada de gostosura? Medo!

Embora tenha pisado muito na bola nos últimos tempos, a Nike faz com maestria a linha day by day. É só olhar Na Li em quadra para entender.

São roupas sem afetação, frufrus desnecessários, mas com bom corte e caimento. Isso é, garantia de arraso em qualquer corpo ou qualquer torneio, seja ele o Aussie ou a barragem do clube mais próximo.

Pergunta: alguém aqui se imagina treinando com o Maria Night Dress do último Us Open? Confesso que não me vejo com algo tão elaborado no Strang/Ribeirão Preto ou na Academia do Givaldo Barbosa/SP batendo uma bolinha. #pronto, falei.

Aliás, “de grátis” uma dica para as labels brasileiras: copiar o que já foi feito é um erro, assim como só criar peças retas e camisetas pólo também.

A máxima “menos é mais” deve estar sempre presente. Na dúvida se coloca um recorte ou babado a mais? Esqueça…

Bons exemplos de coleções brasileiras?
. Fila (que dá de mil na internacional, acredite);
. Head, com temas nacionais e muitas cores;
. Track & Field, gracinha de modelos tradicionais com um toque bem charmoso.

Enfim, após tanto blá blá blá, a caixinha de comentários é “só ouvidos” as opiniões de vocês. Enjoy!

Fotos: Divulgação Fila, Nike, Track & Field e Getty Images.