>Um pouco de seriedade…

>Adoro criar posts baseados nos pedidos dos leitores : ) !!! O de hoje foi inspirado no tweet do @Meligeni (sim, o Fininho, versão letras), olha só:

@MeninasVodca ummm escreve sobre como as marcas esportivas deveriam encarar as roupas da meninas.”

Pauta mais Meninas Vodca impossível certo? Em uma palavra, responderia seriedade. Mas… bora ao texto:

Poucos esportes são tão femininos quanto o tennis. Alguém aqui consegue imaginar a grande Marta do futebol correndo atrás da pelota usando vestidinho verde e amarelo pelo gramado? #not

Como o esporte não pede uso de uniforme, cada um escolhe o que o patrocinador impõe ou mais lhe agrada. Foi assim que Mahut se jogou num vestidinho da Lacoste, lembram? Rs!

Piadinhas a parte, a grande liberdade criativa faz com que as marcas se percam na guerra das vendas. Why? Nem sempre é boa idéia unir tendências de moda ao conforto que atenda às necessidades de um tenista.

Quem aqui se lembra do “jumper” criado pela adidas para o Australian Open desse ano que não vingou, e ao melhor estilo mutante se transformou num básico vestido?

Deixando o lado as prós e falando em real life, OMG!!! A maioria das apaixonadas pelas raquetes são mulheres normais sem o porte de Maria, Ivanovic e companhia.

Se até Carol Wozniacki fica toda montada no butijão de gás com o novo modelito Stella McCartney, o que aconteceria com uma pessoa normal recheada de gostosura? Medo!

Embora tenha pisado muito na bola nos últimos tempos, a Nike faz com maestria a linha day by day. É só olhar Na Li em quadra para entender.

São roupas sem afetação, frufrus desnecessários, mas com bom corte e caimento. Isso é, garantia de arraso em qualquer corpo ou qualquer torneio, seja ele o Aussie ou a barragem do clube mais próximo.

Pergunta: alguém aqui se imagina treinando com o Maria Night Dress do último Us Open? Confesso que não me vejo com algo tão elaborado no Strang/Ribeirão Preto ou na Academia do Givaldo Barbosa/SP batendo uma bolinha. #pronto, falei.

Aliás, “de grátis” uma dica para as labels brasileiras: copiar o que já foi feito é um erro, assim como só criar peças retas e camisetas pólo também.

A máxima “menos é mais” deve estar sempre presente. Na dúvida se coloca um recorte ou babado a mais? Esqueça…

Bons exemplos de coleções brasileiras?
. Fila (que dá de mil na internacional, acredite);
. Head, com temas nacionais e muitas cores;
. Track & Field, gracinha de modelos tradicionais com um toque bem charmoso.

Enfim, após tanto blá blá blá, a caixinha de comentários é “só ouvidos” as opiniões de vocês. Enjoy!

Fotos: Divulgação Fila, Nike, Track & Field e Getty Images.

>Gossip Tennis – Parte 18

>Episódio de hoje: a dança de raquetes

Começo de ano, novos contratos assinados, patrocinadores revelados.

Maria Sharapova, como antecipado aqui, trocou a Prince pela Head. Há pelo menos seis meses a russa já usava o novo equipamento, mas só agora, em Auckland a parceria foi consolidada.

Caroline Wozniacki também entrou no baile. Deu bye bye a sua Aero Drive da Babolat e se juntou ao time Yonex que ainda conta com as musas Maria Kirilenko e Ana Ivanovic.

Nikolay Davydenko, vulgo a caveirinha mais querida do blog, já não se importa mais com os milhões que a Prince pagava a MS. Agora é um atleta Dunlop e honra a marca em seus outfits e raquetes.

Dani Hantuchova já tinha até as fotos de divulgação da sua nova Prince mas seus golpes são desferidos agora em uma Volkl. Bápho.

A última baixa vem da Wilson. Jo-Wilfried Tsonga desfez o casamento com sua KBlade e agora desfila ao lado de uma Babolat. (People! Por favor, desconsidere esse frase, rs!!! Comentários explicativos na caixinha.)

Ei você ai do outro lado da telinha, sabe de alguma nova parceria? Conte pra gente!

Fotos: AP Photos, Getty Images e Reuters.

>Gossip Tennis – Parte 17

>Quem não reparou na raquete preta usada por Sharapova após a lesão acontecida no meio do ano? Muito foi falado e a maioria foi unânime: quem ditava as pancadas da musa era uma Head.

O que era especulação, hoje se torna oficial com a divulgação da campanha publicitária da Nike para o Australian Open 2001. Olha só a logo do new sponsor pintada nas cordas.

Pergunta: será que agora Nikolay Davydenko para de reclamar? Afinal veio de sua boca a reclamação em tom de “brinks” que todo o dinheiro da Prince era usado para pagar uma tal russa…

Obrigada George Galli pelo link via Twitter : )

Foto: Divulgação Nike

>The power of Brazil

>Dia desses, entrando no site Mundo Head pra dar uma espiadinha nos posts sobre Nole e Murray, vi um post muito bacana falando sobre a nova coleção nacional da marca, a “Açaí – the power of Brazil”.

Como pouco curiosa que sou, lá fui eu (confesso que sem muita esperança), seca, no catálogo de roupas femininas pra cornetar onde não sou chamada. Mas olha só, não é que eu fui surpreendida? Rs!

Sabe o famoso menos é mais? Parabéns a Head, pois todas as peças seguem essa linha, tudo simples e de bom gosto, sem muito rococó “by Jelena”, “Rezai” e companhia. Sem contar que pela primeira vez, vi uma empresa aqui no Brasil se preocupar com pequenos toques fashion nas suas roupas sem que esses fiquem parecendo cópias de tudo que já tem por ai.

São poucos e bonitos detalhes, como trabalho em costuras, botões e mix de tecidos. A cor açaí é um arraso de linda e acredito que nunca tenha visto um tom como esse aqui no blog.

A parte feminina é feita por saias, tops, pólos e um vestido que é a coisa mais fofa do mundo! Ai, ai, suspiros e olhinhos brilhando, hehehehe!!!

Manguinhas princesa, decote canoa, cintura baixa e saia super plissada; o modelito é original e muito amor. Ah, uma curiosidade: ele já vem com shortinho. Fica a dica: eu quero. E muito!!!

Voltando à sanidade, a coleção também esta disponível para moços e kids. Aliás, people, que moço é esse na foto, meldeus!

Pra resumir, achei genial a coleção ter inspiração brasileira. Me conta: quando é que vamos ver isso com Nike e Adidas? Quem sabe daqui a alguns longos anos…

Ps: Ficou interessado? A coleção estará a venda nas lojas Decatlon 🙂 !

Fotos: Divulgação Head.